Em essência, a oportunidade é basicamente a projeção de o que quer dizer networking.
Dado que uma rede de pesquisas observou que o networking é uma estratégia capaz de levar uma pessoa – inclusive você – de sua posição atual para uma realidade completamente diferente da tradicional.
Com mais oportunidades de trabalho e negócios.
Conhecimentos mais amplos e aprofundados.
Maiores capacidades de inovações.
E, claro, maior status e autoridade.
No entanto, vale ressaltar que o conceito de o que quer dizer networking se estende muito além da noção convencional.
A vista que em meados de 1967, Stanley Milgram, em uma de suas pesquisas, conduziu um estudo inovador no qual afirmava que a sociedade se tratava – ou se trata – tecnicamente de uma rede do tipo “Small World Problem“, caracterizada simplesmente por caminhos curtos.
Isto é, segundo o brilhante estudo de Milgram, você está apenas a seis graus de distância do networking em potencial.
O que felizmente, neste artigo, você vai ter acesso a como superar qualquer aversão ao networking.
Networking: Importância das Influências e Relacionamentos
Em uma época em que o seu portfólio ou sua opinião pode ser compartilhada com pessoas do outro lado do mundo com apenas um clique.
É igualmente crucial poder se apresentar de maneira profissional.
Desse modo, isso significa que você precisa ir além das pessoas que conhece ou com quem tem um relacionamento mais próximo.
Pois cada conversa dita oferece a oportunidade perfeita para aumentar seu círculo de amigos.
No entanto, não espere que as chances apareçam do nada.
Em vez de esperar, projete-as.
Basicamente participando de palestras, eventos ou outras atividades de interação social com diferentes fontes.
Porém, tenha cuidado para o fato de que “quantidade” não significa “qualidade”.
Isto é, se você tem mais de 10 mil pessoas conectadas às suas redes sociais, não significa obrigatoriamente que você está fazendo isso corretamente.
Pois contatos sem relações são apenas… contatos.
Como Fazer Networking e Cultivar Relacionamentos
Por mais significativa que sua rede de contatos possa ser, poucos sabem como trabalhá-la de forma concisa e estratégica.
Afinal de contas, o verdadeiro networking está baseado em relações de troca.
No qual você não pode pensar apenas nos benefícios que ganha, mas sim, no que tem a oferecer.
Para entender como fazer um bom networking, confira as técnicas a seguir:
1. Foco Nas Experiências
De fato, a maioria das pessoas tem um foco motivacional dominante – o que os psicólogos chamam de mentalidade de “promoção” ou de “prevenção”.
Na primeira categoria, as pessoas estão focadas no desenvolvimento, avanço e realizações que o networking pode trazer.
Enquanto as que se enquadram na segunda veem isso como algo do qual devem fazer parte para cumprir suas obrigações profissionais.
Por essa razão, estudos realizados por pesquisadores nos Estados Unidos e na Itália com estudantes universitários e adultos trabalhadores, comprovou que:
“Pessoas focadas na promoção se conectam melhor porque querem e abordam a atividade com entusiasmo, curiosidade e uma mente aberta sobre todas as possibilidades que poderão surgir.”
Ao mesmo tempo que pessoas focadas na prevenção viam a rede como uma necessidade e se sentiam inautênticas quando participavam dela.
Logo, como resultado, tinham desempenho inferior em certos aspectos de seus trabalhos.
Contudo, segundo Carol Dweck, da Universidade de Stanford, é possível mudar sua mentalidade da prevenção para a promoção.
Para que você, dessa maneira, veja o networking como uma oportunidade de descoberta e aprendizado, em vez de apenas uma obrigação.
A vista disso, quando você considera o networking como uma função social relacionada ao trabalho que você se sente obrigado a participar.
Geralmente, você pode pensar:
“Eu odeio esse tipo de coisa. Vou ter que fazer uma encenação e fingir que estou gostando”.
Mas, ao invés disso, você também pode dizer:
“Quem sabe… pode ser uma ideia interessante”.
Afinal, muitas vezes quando você menos espera, você tem uma interação com alguém que possibilita criar novas ideias e levar você a novas experiências e oportunidades.
Por exemplo, se você é introvertido, não pode simplesmente querer ser extrovertido do nada.
Mas todos podem escolher qual foco motivacional trazer para o networking.
Concentre-se nos aspectos positivos.
E então a atividade começará a parecer muito mais significativa.
2. Considere o Que Você Pode Oferecer
Você sabia que mesmo quando você não compartilha um interesse com alguém.
Muito provavelmente, você pode encontrar algo valioso para oferecer pensando além do óbvio e do conceito para o que quer dizer networking.
Claro, isso nem sempre é fácil.
Entretanto, foi observado que pessoas que se sentem impotentes.
Sejam porque são juniores em suas organizações e pertencem a uma minoria ou basicamente por outras razões.
Na maioria das vezes eles acreditam que têm muito pouco para dar e, portanto, são as menos propensas a se envolver em networking.
Mesmo embora sejam eles que provavelmente levam o maior benefício disso.
Dessa maneira, esse problema foi destacado em dois estudos realizados através do Harvard Business School, que envolveram diferentes grupos de advogados em diferentes momentos.
Nessa pesquisa foi descoberto que os funcionários seniores geralmente se sentiam muito mais à vontade em fazer networking do que os juniores devido ao seu maior poder na organização.
E certamente isso faz sentido.
Dado que quando as pessoas acreditam que têm muito a oferecer aos outros, como conselhos sábios, orientação, acesso e recursos, o networking parece mais fácil e menos egoísta.
Dito isso, de acordo com esse resultado anterior, um experimento controlado confirmou também que:
“Pessoas que são induzidas a sentimentos de poder acham o networking menos repulsivo e estão mais dispostas a fazê-lo do que as pessoas atribuídas a uma condição que as fazia se sentir impotentes.”
No entanto, mesmo aqueles com classificação mais baixa e menos poder, quase, certamente, têm mais a oferecer do que imaginam.
Ignore o Que Não é Importante!
De acordo com seu livro, “Influence Without Authority”, Allan Cohen e David Bradford observaram que a maioria das pessoas tende a pensar muito estreitamente sobre os recursos que possuem e que outros podem valorizar.
Eles se concentram em coisas tangíveis relacionadas a tarefas.
Como por exemplo, dinheiro, conexões sociais, suporte técnico e informações.
Enquanto isso, ignoram ativos menos óbvios, como gratidão, reconhecimento e reputação aprimorada.
Tal como, embora os mentores normalmente gostem de ajudar os outros.
Eles tendem a gostar ainda mais quando são agradecidos por sua ajuda.
Quanto mais sincera for a expressão de gratidão, maior será o seu valor para o destinatário.
Assim dizendo, quando a gratidão é expressa publicamente, também pode melhorar a reputação de um consultor no local de trabalho.
Pense no efeito que você tem quando elogiar seus colegas e superiores, descrevendo todas as maneiras pelas quais você progrediu sob o auxílio deles.
Quando seu networking é impulsionado por interesses compartilhados, ele parece mais autêntico.
As pessoas também apreciam aqueles que entendem seus valores e identidades e os fazem se sentir incluídos.
Posto isso, você também pode ter insights ou conhecimentos exclusivos que podem ser úteis para aqueles com quem você está fazendo networking.
Pois a relação acaba sendo uma via de mão dupla.
Uma vez que quando você pensa mais no que pode dar aos outros em vez do que pode obter.
De fato, o que quer dizer networking parecerá menos autopromocional e mais altruísta – e, portanto, mais digno do seu tempo.
3. Encontre Um Propósito Maior

Por fim, outro fator que afeta o interesse e a eficácia no networking é o objetivo principal depositado na mente ao fazê-lo.
Portanto, o próximo passo para entender o que quer dizer networking torná-lo mais objetivo é pensar em como seus interesses e propósitos se alinham com os das pessoas a sua volta.
E como isso pode ajudá-lo a criar relacionamentos de trabalho significativos.
Brian Uzzi, da Northwestern University, chama isso de princípio de atividades compartilhadas.
“Networking não é forjado por meio de interações casuais, mas por meio de atividades de alto risco que conectam você a diversos outros”, explica ele.
Dessa forma, estudos em psicologia social demonstraram que as pessoas estabelecem as conexões mais colaborativas e duradouras quando trabalham juntas em tarefas que exigem contribuições umas das outras.
O que conforme descrito em um estudo de caso da Harvard Business School por Julie Battilana:
– Lakshmi Ramarajan e James Weber, Grunitzky – então com 22 anos e se preparando para fundar seu primeiro negócio, uma revista urbana de hip-hop em Londres – aprendeu tudo o que podia sobre Hack.
“Eu li cada uma de suas revistas, notei sobre o que ele estava escrevendo e que tipos de bandas ele criticava”, lembrou Grunitzky. “Fiz tanto disso que senti que quase podia entender sua personalidade antes de nos conhecermos.”
Armado com esse conhecimento e convencido de que ele e Hack tinham visões de mundo e aspirações semelhantes,
Grunitzky se sentiu muito mais à vontade para se aproximar do ancião da indústria.
Contudo, quando seu networking é impulsionado por interesses compartilhados e substantivos que você identificou por meio de uma pesquisa séria, ela parecerá mais autêntica e significativa e é mais provável que leve a relacionamentos que também tenham essas qualidades.

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